Sacode o pó dos ombros
Desempoeira-te...
Desempoeira-te...
Despe-te de preconceitos.
Despe todos esses fatos sociais que te vestiram.
Porque
Por aqui
até o pijama é curto.
Despe-te
Mesmo quando a consciência se baralha e veste-te
insiste e tira.
Nem tanto pelo calor...
Mas porque rapidamente percebes que é o mais certo.
Está tudo nas origens.
Corre na veias
E o sangue fervilha ao ritmo do tambor...
Apesar de tudo
Que dá vontade de chorar
Com jeito
Vais embora a sorrir.
O que mais procuras encontrar
Talvez comeces a entender.
Talvez comeces a entender.
E pode ser que descubras...
No mistério destes sorrisos
No andar despreocupado
Na alegria destes olhares...
No mistério destes sorrisos
No andar despreocupado
Na alegria destes olhares...
O que é ser genuinamente Feliz.
"Buscar na linha fria do horizonte
ResponderEliminarA árvore, a praia, a flor, a ave, a fonte -
Os beijos merecidos da Verdade."
ResponderEliminarNão há paisagem,
Que ame mais que a vida;
Habito essa viagem,
Da voz à deriva,
(nua e sem rumo)
Não deixo na Terra,
Uma só vagem de vida,
Talvez a minha margem,
Seja a da silva agressiva,
Que transporto na bagagem,
Do imaginário desarrumo...
Joel Matos...
(10/2010)
http://namastibetpoems.blogspot.com